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A Babel que deu certo

Beth aprende espanhol com Pablo, que aprende francês com Santino, que aprende português com Roberto, que aprende italiano com Pietro, que aprende japonês com Makiko. Tal façanha só é possível numa cidade multicultural como Toronto. E essa é exatamente a proposta da Toronto Babel, um lugar aberto a todos que querem aprender novas línguas e fazer novas amizades. O OiCanadá esteve lá e mostra que, ao contrário da lendária história da antiga Torre de Babel, aqui em Toronto ninguém fala a mesma língua, mas todo mundo se entende.

A responsável por fundar a Toronto Babel foi a canadense Beth MacLeod. A inspiração veio depois que ela sentiu na pele a dificuldade de estar sozinha, sem família nem amigos, na Espanha.

“Em 2009 eu passei uma temporada em Madri para estudar e logo que cheguei já me senti muito sozinha. Como não dominava bem o espanhol, tinha dificuldade de me comunicar e fazer novas amizades. Até que descobri, por meio de uma colega, a Babel de Madri e fiquei encantada com o projeto. Passei a frequentar os encontros semanalmente e acabei conhecendo muita gente. Sem falar que meu espanhol melhorou consideravelmente e ainda ensinei inglês a muitas pessoas. Quando voltei para Toronto, pensei nas pessoas que estão aqui e vivem o mesmo drama pelo qual passei em Madri e decidi dar início ao Toronto Babel. Afinal, Toronto é cheia de estudantes e gente de toda parte do mundo. E aqui na nossa Babel todos são bem-vindos. Basta chegar e perguntar por Beth.”, convida a própria.

Serviço

  • O que: Toronto Babel
  • Onde: bar The Rivoli (334 Queen St. W. Queen x Spadina. O encontro é no 1o andar)
  • Quando: toda quarta-feira a partir das 19h30
  • Quanto: de graça
  • Por que: para fazer novas amizades e praticar idiomas.
  • Mais informações: www.torontobabel.com
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Julieta é curiosa, subjetiva e prolixa. É também contraditória o suficiente para admirar o que é simples. Não perde a oportunidade de puxar uma boa prosa, seja na fila do supermercado ou durante uma viagem de avião. Antes de tudo, se interessa por pessoas e pela origem das coisas. Desde os sete anos, quando seu pai comprou uma câmera vídeo, sonha em ser jornalista. O sonho a levou à Universidade Federal de Pernambuco, onde a recifense se formou em Jornalismo. Das brincadeiras com a câmera do pai, veio a paixão pelas telas e pela linguagem audiovisual. Começou na TV Universitária de Pernambuco, passou pela TV Alepe, TV Asa Branca (Caruaru/PE), TV Cultura e TV Globo Nordeste. Em 2008 se mudou para o Canadá, onde juntou sua experiência em televisão com a liberdade da internet. No OiCanadá, Julieta faz o que mais gosta e melhor sabe fazer: contar histórias.

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