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Cursos on-line agora podem valer como passaporte para trabalho e imigração no Canadá

Um dos mais populares caminhos de imigração no Canadá tem sido o estudo em período integral que dá direito a trabalho após a formação. Com um emprego, a pessoa passa a ter a famosa “experiência canadense” e a partir daí fica aberta a possibilidade de imigração. Mas em tempos de escolas fechadas, o governo precisou mudar as regras, abrindo a possibilidade de cursos on-line também serem aceitos como qualificação para uma permissão de trabalho. 

Essa rota de imigração se dá através do PGWP (Post-Graduation Work Permit). Neste programa, os alunos precisam fazer um curso de pelo menos oito meses de duração em uma escola reconhecida pelo governo e que lhes garanta, ao final, um algum tipo de certificação oficial.

Depois disso, os estudantes ficam liberados para trabalhar por até três anos no país e, na sequência, entrar com um processo de imigração que, na grande maioria dos casos, acaba com final feliz.

Como funciona

A grande mudança agora é que os interessados em seguir esta trilha poderão começar seus cursos online, adiantando (e barateando) assim o processo todo. E já a partir do próximo semestre.

No total, os estudantes poderão fazer até 50% do curso online sem afetar o restante do processo de trabalho e imigração, mas desde que a pessoa entre no Canadá antes do último dia de 2020.

Tudo isso significa uma grande oportunidade para se gastar menos com acomodações, alimentação, seguro saúde etc enquanto se faz mais da metade do curso e deve representar um volume significativo de interessados. Portanto, é hora de pesquisar e fazer matrícula, antes que as vagas sejam preenchidas. 

Acesse aqui a ferramenta oficial do governo com a lista completa das escolas que reconhecidas pelo governo para participação no PGW. Para saber mais sobre as mudanças temporárias e o estudo online, clique aqui.

Fernanda é carioca, publicitária, desenvolvedora web, co-fundadora e editora-chefe do OiCanadá. Imigrou para o Canadá no final de 2006 e se tornou cidadã canadense em 2011.

Mais em: Educação

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