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Quebec faz recrutamento online de profissionais, estudantes e pesquisadores

São 21 empresas dos setores de TI, jogos virtuais, da saúde e da indústria com mais de 400 vagas disponíveis, além de oportunidades de estudo e pesquisa.

A grande novidade dessa iniciativa é a participação de 2 instituições de ensino superior, sendo 1 centro de pesquisa e 1 universidade, que estão em busca de estudantes internacionais para virem realizar estudos e pesquisas em mestrado, doutorado e pós-doutorado. Essa oferta é válida para quem tem um diploma universitário em saúde, química, meio ambiente, geografia, ciências políticas, antropologia ou outra área conexa.

Segundo Sara Tapia — diretora de mobilidade internacional na região das Américas –, “mais do que nunca o Brasil é um território prioritário para nossas ações. Por isso, na missão de recrutamento on-line, apesar de ter uma abrangência mundial, o Brasil é um dos territórios mais visados pelas empresas de Québec, por conta da qualidade dos perfis profissionais brasileiros!”

A cidade de Québec e região metropolitana possui sólida economia e excepcional ambiente de trabalho. Segundo recentes prognósticos da Emploi-Québec (Agência de Empregos do Governo do Québec), cerca de 70 mil cargos ficarão vagos nos próximos cinco anos na região.

É preciso falar francês? Sim. Todo o processo de recrutamento, as entrevistas e o trabalho em si exigem bom domínio da língua francesa. Se você não fala francês — ou se o seu francês não é suficiente para bater um papo e se sair bem em uma entrevista de emprego onde você contaria um pouco sobre a sua trajetória profissional e acadêmica, experiências, desafios e características pessoais, e negociaria salário e benefícios –, mas gostaria de aproveitar essa oportunidade, a dica é começar a agir agora, estudar o idioma por alguns anos e se candidatar nas próximas missões.

As vagas e os programas de estudo já estão publicadas no site www.quebecnacabeca.com até o dia 11 de agosto.

Boa sorte!

Fernanda é carioca, publicitária, desenvolvedora web, co-fundadora e editora-chefe do OiCanadá. Imigrou para o Canadá no final de 2006 e se tornou cidadã canadense em 2011.

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