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A preposição ‘In’

Hoje vou falar sobre um tópico que levanta muitas dúvidas: as danadas das preposições. Muita gente, e confesso que às vezes até eu, fica confusa em relação ao uso da preposição correta. Afinal, há uma regra? O que devemos fazer quando estamos na dúvida?

Para tornamos as coisas mais fáceis, já que esse é o meu lema, vou dividir essas lições em várias partes. Não é possível estudar todas as preposições ao mesmo tempo.

Bem, quando a preposição quer expressar um lugar, ou algo que está em um lugar, geralmente usamos essas três preposições: in, at, on.

Vamos começar pela preposição IN.

Nós usamos o IN geralmente quando queremos dar uma ideia de algo ou alguém que está dentro de um espaço:

  • In a room. – Em um quarto.
  • In a building. – Em um edifício.
  • In a garden. – Em um jardim.
  • In a park. – Em um parque.

Preste atenção que in a garden quer dizer “no jardim”, ”cercado”, não dentro do jardim. Afinal, não somos minhocas, não é?

Utilizamos o IN quando:

Nos referimos a algum ponto geográfico com água:

  • In the water. – Na água.
  • In the sea. – No mar.
  • In a river. – Em um rio.

Falamos de filas!

  • In a row (fileira)/ in a line.
  • In a queue – Fila de espera (mais usado na Inglaterra).

Falamos de algum lugar, uma sala, ou um departamento específico dentro de uma organização, como escola, fábrica, empresa, colégio, faculdade, firma, etc.

  • She works at TD Bank in the Financial Department. – Ela trabalha no TD Bank no departamento financeiro.
  • She studies at George Brown in room 204. – Ela estuda no George Brown no quarto 204.

Lógico que não para por aí, não é? Mas se eu for continuar esta lista, você iria me odiar, porque daria um artigo muito longo. Mesmo assim, nunca descarte o poder das preposições. Elas são as nossas melhores amigas quando queremos nos expressar de forma correta e precisa.

Nas próximas aulas, falarei sobre at e on. See you there!

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Após ter trabalhado em várias empresas como a Air Canada e IBM, Rafael se formou pela George Brown College em Artes Culinárias, mesmo tendo diplomas nas áreas de Ciência da Computação, Linguística e Literatura. Mesmo com o curso de culináriia, ele está sempre em busca de novas aventuras no mundo gastronômico, seja descobrindo novos ingredientes ou provando pratos inusitados. Hoje em dia, Rafael Alcantara atua como intérprete e tradutor oficial para a imigração canadense, a Corte de Justiça da Cidade de Toronto e integra o corpo de intérpretes do maior hospital do Canadá.

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