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Mudança no cartão de crédito internacional deixa valor de compra mais previsível

Até agora, a conversão de despesas feitas com o cartão de crédito fora do Brasil acontecia pela cotação do dólar do dia anterior ao vencimento da fatura o que, em tempos de câmbio em constante acensão, trazia surpresas desagradáveis na hora do acerto da conta.

A partir de março, a conversão passará a ser feita pela cotação do dólar do dia da compra, no lugar da data de pagamento da fatura.

Com a novidade, as instituições financeiras passam a ser obrigadas a informar, diariamente, que cotação será utilizada para a conversão de qualquer despesa feita naquela data. E, segundo a jornalista especializada em economia, Regina Pistocia, a nova medida trará mais transparência ao mercado e deve aumentar a concorrência o que, em última instância, tem tudo para beneficiar o consumidor. 

Mais novidades em novembro

A especialista avisa ainda que o mês de novembro deve trazer mais uma onda de novidades positivas com a chegada do sistema PIX, uma plataforma que possibilitará transações em apenas dez segundos através de QR code, e que estará disponível 24 horas por dia, sete dias por semana via celular.

O Banco Central já deixou claro que a adesão ao PIX será obrigatória para qualquer instituição financeira com mais de 500 mil contas ativas.

Atualmente, as transferências via DOC ou TED podem levar até um dia para serem consumadas e o cliente paga taxas que variam entre R$8,65 a R$10,50 na internet ou caixa eletrônico, ou de R$15,50 a R$21,95 se a operação for feita na boca do caixa. 

A expectativa da direção do Banco Central é que com o PIX as transações deste tipo passem a custar nada mais que centavos.

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